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ASH Highlights sobre Mieloma Múltiplo

Participei neste sábado, 18/12/21, em Porto Alegre, do ASH Highlights sobre Mieloma Múltiplo.

O evento, promovido pela Janssen, veio como possibilidade de atualização em Mieloma Múltiplo debatendo estudos apresentados no congresso americano de hematologia.

Realizado de forma híbrida, o ASH Highlights conectou 5 cidades brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Salvador e Porto Alegre.

Na foto, me acompanham os Drs. Rosane Bittencourt e Marcelo Eduardo Capra, Hematologistas de Porto Alegre.

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12 anos de Graduação em Medicina

Hoje comemoro 12 anos dessa data mais que especial em minha vida, a formatura da Graduação em Medicina.

O AMOR AO PRÓXIMO é a essência do SER MÉDICO.

Quando se escolhe exercer a Medicina, esta escolha vem junto a um amor profundo pelo ser humano. Uma dedicação intensa ao aprendizado que visa salvar vidas. Uma opção por estudar e aprender todos os dias, pelo resto de nossas vidas, focando em como tornar melhor o atendimento ao paciente que nos busca.

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Dia Nacional de Combate ao Câncer

Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos. Agressivas e incontroláveis, estas células dividem-se rapidamente, determinando a formação de tumores, que podem se espalhar pelo corpo.

O câncer surge de uma mutação genética, uma alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para suas atividades. Em razão dos vários tipos de células do corpo, originam-se os diferentes tipos de câncer.

Embora não tenha uma causa única, o câncer pode surgir por fatores externos (presentes no ambiente) e internos (hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). Esses fatores podem interagir de diversas formas, originando o câncer.

Existem ainda alguns fatores genéticos que tornam determinadas pessoas mais suscetíveis à ação dos agentes cancerígenos do ambiente.

A prevenção do câncer engloba ações para reduzir os riscos de ter a doença.

O objetivo da prevenção primária é impedir que o câncer se desenvolva. Isso inclui evitar a exposição a fatores de risco e adotar um modo de vida saudável.

A prevenção secundária visa detectar e tratar doenças pré-malignas (por exemplo, lesão causada pelo vírus HPV ou pólipos nas paredes do intestino) ou cânceres assintomáticos iniciais.

O Dia Nacional de Combate ao Câncer foi instituído em 1988, com o objetivo de ampliar o conhecimento da população brasileira sobre o câncer, principalmente a sua prevenção.

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Dia do Doador Voluntário de Sangue

Comemorado em 25 de novembro, o Dia do Doador Voluntário de Sangue se destina a homenagear as pessoas que dedicam um tempinho do seu dia para doar sangue, e serve também para informar e conscientizar a população sobre a importância de ser um doador.

Doar sangue é um ato de solidariedade que ajuda a salvar vidas todos os dias, por meio das transfusões de sangue. Atualmente, são doadas cerca de 3,6 milhões de bolsas de sangue por ano no Brasil, segundo dados da Fundação Pró-Sangue.

Estabelecido através do decreto 53.988, de 30 de junho de 1964, o Dia do Doador Voluntário de Sangue foi definido como 25 de novembro em razão do aniversário de fundação da Associação Brasileira de Doadores Voluntários de Sangue.

Os doadores também podem celebrar o dia 14 de junho, Dia Mundial do Doador de Sangue.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), para doar sangue é necessário seguir algumas regras, dentre as quais:
• Ter entre 16 e 69 anos;
• Ter, no mínimo, 50 quilos;
• Estar saudável;
• Estar bem alimentado e descansado;
• Após o parto, as mulheres devem esperar para doar sangue – entre 90 dias (parto normal) e 180 dias (cesariana);
• Após uma doação de sangue as mulheres devem esperar 90 dias para voltar a doar, enquanto que os homens devem esperar 60.

Em Santa Maria, as doações são feitas no Hemocentro Regional de Santa Maria, que fica na Alameda Santiago do Chile, nº 35. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h e no 3º sábado do mês das 8h às 12h.

As doações devem ser agendadas pelos telefones (55) 3221 5262, (55) 3221 5192, pelo WhatsApp (55) 98428 8274 ou pelo agendamento online, disponível no link: https://saude.rs.gov.br/agendamento-para-doacao-de-sangue

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Dia Mundial da Síndrome Mielodisplásica

A Síndrome Mielodisplásica ou SMD é uma desordem da medula óssea que se caracteriza pela incapacidade da medula óssea de produzir células sanguíneas maduras e funcionais.

De uma maneira simplificada, a medula óssea é a responsável por produzir os três tipos de células do sangue:

Os glóbulos vermelhos ou hemácias – responsáveis pelo transporte de oxigênio para os tecidos;
Os glóbulos brancos ou leucócitos – encarregados da defesa do organismo;
E as plaquetas – essenciais na coagulação do sangue e portanto, para evitar sangramentos.

Os principais sinais da SMD decorrem da diminuição de um ou mais tipos de células do sangue, podendo apresentar como sintomas:

• Queda de hemoglobina com palidez cutânea, fraqueza, tontura, palpitações e falta de ar;
• Queda de leucócitos com infecções de repetição, principalmente bacterianas;
• Queda de plaquetas com risco aumentado de sangramentos.

A Síndrome Mielodisplásica também se caracteriza pelo risco de evolução para uma leucemia mieloide aguda. Este risco pode ser mais elevado em alguns pacientes, dependendo de alguns critérios observados no diagnóstico e ao longo da doença. A definição desse risco serve de norte para o tratamento da SMD.

A doença tem incidência em torno de 4 a 5 casos a cada 100.000 pessoas por ano e aumenta com a idade, principalmente acima dos 65 anos, mas também existem raros casos em pacientes jovens e até crianças.

A SMD pode ser primária, ou seja, sem nenhuma causa relacionada, ou secundária, quando ocorre após tratamento com quimioterapia e radiação para outros tipos de câncer.

O primeiro passo para diagnosticar a doença está no hemograma, onde se pode visualizar baixas taxas de uma ou mais linhagens de células do sangue.

O diagnóstico precoce garante melhores resultados no tratamento. Por isso é importante observar os sintomas, bem como realizar exames periodicamente.

Dia do Médico

ESTRANHA PROFISSÃO É A DE MÉDICO

Dele se pede toda a sensibilidade que um ser humano pode abrigar.
Para que entenda a linguagem da dor, da angústia, do medo, da desesperança e do sofrimento.
Para que fale com a alma de seus pacientes.
Para que transforme tênues fímbrias de esperança no lenho ardente da vontade de viver.
De pessoa assim tão rica de sentimentos se pede, paradoxalmente, o mais frio domínio das emoções.
Para que um franzir de cenhos ou um arquear de boca não semeiem, no espírito do paciente, dúvidas e opressões.
Para que o tremer da mão não imprima, ao bisturi, o erro milimétrico que separa a vida da morte.
Para que o marejar dos olhos não o prive da clareza meridiana que se pede ao diagnosticista.
Para que o embargo da voz não roube credulidade à sua mensagem de fé.

SEMPRE ME PAREÇEU DIFÍCIL REUNIR, NUM MESMO INDIVÍDUO, TÃO NOBRE TEXTURA E TÃO RUDE COURAÇA.

Professor Dr. Mario Rigatto

Dia Mundial de Conscientização da Trombose

Criada para conscientizar sobre a doença e seus sintomas, a data visa também incentivar a busca por tratamento médico especializado.

Trombose é a formação de um coágulo no sangue, chamado “trombo”, que obstrui ou dificulta a circulação de um vaso sanguíneo.

Dependendo do local afetado e da extensão do quadro, os sintomas da trombose variam. Os mais comuns são inchaço, vermelhidão, limitações de movimento e dor local.

Em alguns quadros, esses coágulos se desprendem e viajam pela corrente sanguínea até os pulmões, causando embolia pulmonar, ou até o cérebro, ocasionando um AVC.

O problema vem sendo bastante visto com a pandemia da COVID-19, já que é alta a incidência de trombose em pacientes que tem casos graves da infeção pelo coronavírus e chegam em 20% a 30% entre os que estão em CTI.

Em certos casos, o próprio organismo dissolve os coágulos, sem repercussões. O problema ocorre quando o trombo se avoluma ou o bloqueio sanguíneo persiste, o que pode ocasionar inflamações nas veias e artérias, nessas situações é necessário tratamento médico para evitar consequências mais graves.

A trombose venosa profunda (TVP) é o tipo mais comum da doença e ocorre quando o coágulo se forma em uma veia de calibre maior e gera um processo inflamatório. A sensação de peso nas pernas, sobretudo no final do dia, está entre os sintomas da TVP. Varizes também podem ser um sinal do problema, já que são veias tortuosas, dilatadas e que perdem a capacidade de levar o sangue corretamente de volta para o coração.

A trombose arterial (TA), como o nome sugere, ocorre nas artérias, reduzindo o fluxo do sangue para uma região específica do organismo. Isso pode causar falta de oxigenação do tecido, evoluindo para uma gangrena. Um sinal disso é quando o membro fica pálido e gelado.

Existem três principais razões biológicas para a TVP:

Fatores de coagulação: os coágulos para cicatrização são gerados por proteínas, entre outras coisas. Algumas pessoas, por motivos genéticos, tendem a apresentar uma concentração maior dessas moléculas. Certas medicações também podem interferir nesse processo.

Estase: ocorre quando a circulação sanguínea fica estagnada. Isso acontece ao permanecer sentado ou deitado por muito tempo, com as pernas na mesma posição, como em internações hospitalares ou viagens de longa duração.

Alteração da parede das veias: traumas ou intervenções cirúrgicas podem mexer com o estado desses vasos, fazendo com que sejam mais propensos a alojar um trombo. O cigarro também favorece esse quadro, porque danifica os vasos sanguíneos.

Para a TA, a maioria dos casos surge em decorrência da aterosclerose: formação de placas de gordura e outras substâncias nas artérias. Isso está atrelado a diversas questões como colesterol alto, diabetes, hipertensão, obesidade, cigarro entre outros.

Embora seja mais comum a partir dos 60 anos e com grande influência genética, a trombose tem fatores de risco modificáveis. Para os homens, o tabagismo, o sedentarismo e o consumo de álcool são os principais. Para as mulheres, os hábitos desequilibrados também contam, além da gravidez e do uso de pílulas anticoncepcionais, sobretudo sem acompanhamento médico.

Para diagnóstico da trombose, são realizados exames de ecodoppler vascular, que é como um ultrassom para os vasos sanguíneos.

Em indivíduos com histórico familiar de trombose, pode ser feito teste de fator de coagulação (um exame de sangue). Se ele apontar tendência genética à formação de coágulos, podem ser adotadas medidas para prevenir ou evitar tromboses crônicas.

O trombo em si pode ser dissolvido ou retirado por meio de remédios, cirurgias ou outras tecnologias, ou o vaso afetado pode ser eliminado. Isso alivia ou até mesmo resolve os sintomas, desse ponto de vista é possível pensar em uma cura.

Entretanto, a pessoa precisa manter cuidados durante toda a vida para não sofrer novos casos de trombose ou para minimizar as consequências. O tratamento depende do tipo de trombose e sua gravidade.

A TVP é tratada com anticoagulantes, meias elásticas para compressão das pernas e remédios que facilitam o retorno do sangue ao coração. A TA é tratada com medicações que dificultam a formação de trombos, baixam o colesterol e vasodilatadores. Com exceção de anticoagulantes orais mais recentes, a maior parte das drogas está disponível no SUS.

Exercícios físicos supervisionados também são encarados como parte importante do tratamento das tromboses.

Para reduzir a possibilidade de sofrer com a trombose, é necessário manter uma alimentação adequada, praticar exercícios físicos, não fumar, maneirar no álcool e controlar o peso e as doenças crônicas (diabetes e hipertensão).

O que é Fadiga Oncológica?

Ser diagnosticado com um câncer acarreta grandes mudanças no paciente, tanto físicas quanto mentais. Medo, ansiedade, estresse são sentimentos que podem aparecer no momento do diagnóstico, durante e mesmo após o tratamento. Quimio, radio e imunoterapia, tratamentos essenciais para controle e cura da doença, também podem causar diferentes reações no paciente.

Existe também uma reação ligada à mente e ao corpo: a fadiga oncológica, que é descrita por pacientes como um cansaço extremo ou sensação de exaustão. E essa sensação é diferente de estar cansado após um dia de trabalho, por exemplo. A fadiga é duradoura e pode persistir ao logo da semana toda e independe da realização de atividades ou não.

O tratamento oncológico causa efeitos no metabolismo energético muscular, causando perda de força. Além disso, alteração na qualidade do sono, estresse e períodos de internação hospitalar podem aumentar a sensação de fadiga.

Esse quadro é prejudicial à qualidade de vida, visto que causa alterações nas atividades cotidianas, como deixar de praticar atividade física, ou até mesmo redução da autoestima, da concentração e da memória.
Para o tratamento da fadiga oncológica, é fundamental um atendimento multidisciplinar, com o trabalho alinhado de profissionais das diferentes áreas da saúde:

Exercícios terapêuticos, respiratórios, de equilíbrio e de coordenação, supervisionados por um fisioterapeuta, sempre respeitando as condições clínicas e físicas do paciente;

Orientação e adaptação para as atividades diárias, como alimentação e higiene, além do uso de instrumentos que auxiliem essas tarefas, assim como técnicas de conservação de energia, podem ser propostos por um terapeuta ocupacional;

A alimentação é fundamental para o controle da fadiga. Anemia é um sintoma recorrente entre pacientes oncológicos, assim como desidratação e desnutrição, causando um cansaço acentuado. O papel de um nutricionista é essencial para uma alimentação balanceada durante e após o tratamento.

Além desses profissionais, cabe ao onco-hematologista a definição do tratamento adequado, além da indicação de medicações que possam auxiliar no controle da fadiga.