Participei, ao longo deste sábado, 02/07/2022, do 1º AZpire Hematology Summit, realizado em São Paulo (SP).
Ao longo do dia, o evento abordou Leucemia Linfocítica Crônica e Linfoma do Manto, com a discussão de casos clínicos, possiblidades de individualização do tratamento, avanços e o futuro do enfrentamento a estas doenças.
#hematologistajuliana #hematologista #saúde #hemato #medicina
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☎️ Agende sua consulta pelo telefone (55) 3025-2400
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👩⚕️ Dra. Juliana Chiodelli Salvador
Hematologista e Hemoterapeuta
CREMERS 33629 – RQE 31312
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✅ Convênio com Ipe Saúde
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📍 Rua José Bonifácio, 2355 – Sala 812
Policlínica Provedor Wilson Aita – Santa Maria / RS
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🌐 www.julianasalvador.med.br
Dia Mundial do Doador de Sangue
O sangue é fundamental para tratamentos e intervenções urgentes e pode ajudar pacientes que sofrem de condições com risco de vida, além de apoiar procedimentos médicos e cirúrgicos complexos. Ele também é vital para o tratamento de feridos durante emergências de todos os tipos e tem um papel essencial nos cuidados maternos e neonatais.
Mas o acesso a sangue seguro ainda é um privilégio inacessível a muitos. A maioria dos países de baixa e média renda luta para disponibilizar sangue seguro porque as doações são baixas e o equipamento para testar o sangue é escasso. Globalmente, 42% do sangue é coletado em países de alta renda, que abrigam apenas 16% da população mundial.
Um suprimento adequado de sangue só pode ser garantido através de doações regulares e voluntárias. Por este motivo, a Assembleia Mundial da Saúde, em 2005, designou um dia especial para agradecer aos doadores e incentivar mais pessoas a doar sangue voluntariamente. A data de 14 de junho foi instituída em homenagem ao nascimento de Karl Landsteiner, imunologista austríaco que descobriu o fator Rh e as várias diferenças entre os tipos sanguíneos.
Além de agradecer aos doadores, é um dia de conscientizar sobre a necessidade global de sangue seguro e de como todos podem contribuir. Por meio da campanha, mais e mais pessoas em todo o mundo são convidadas a se tornarem salvadores, oferecendo-se voluntariamente para doar sangue de modo regular.
Em Santa Maria, é possível fazer a doação no Hemocentro, que deve ser agendada pelo telefone (55) 3221 5262. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h, e no terceiro sábado do mês das 8h às 12h. Também é possível agendar a doação pelo WhatsApp (55) 984288274 no horário de atendimento do Hemocentro ou pelo site: https://saude.rs.gov.br/agendamento-para-doacao-de-sangue.
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5º TAKEDA Oncology Forum 2022
Dia do Médico
ESTRANHA PROFISSÃO É A DE MÉDICO
Dele se pede toda a sensibilidade que um ser humano pode abrigar.
Para que entenda a linguagem da dor, da angústia, do medo, da desesperança e do sofrimento.
Para que fale com a alma de seus pacientes.
Para que transforme tênues fímbrias de esperança no lenho ardente da vontade de viver.
De pessoa assim tão rica de sentimentos se pede, paradoxalmente, o mais frio domínio das emoções.
Para que um franzir de cenhos ou um arquear de boca não semeiem, no espírito do paciente, dúvidas e opressões.
Para que o tremer da mão não imprima, ao bisturi, o erro milimétrico que separa a vida da morte.
Para que o marejar dos olhos não o prive da clareza meridiana que se pede ao diagnosticista.
Para que o embargo da voz não roube credulidade à sua mensagem de fé.
SEMPRE ME PAREÇEU DIFÍCIL REUNIR, NUM MESMO INDIVÍDUO, TÃO NOBRE TEXTURA E TÃO RUDE COURAÇA.
Professor Dr. Mario Rigatto
O que é Fadiga Oncológica?
Ser diagnosticado com um câncer acarreta grandes mudanças no paciente, tanto físicas quanto mentais. Medo, ansiedade, estresse são sentimentos que podem aparecer no momento do diagnóstico, durante e mesmo após o tratamento. Quimio, radio e imunoterapia, tratamentos essenciais para controle e cura da doença, também podem causar diferentes reações no paciente.
Existe também uma reação ligada à mente e ao corpo: a fadiga oncológica, que é descrita por pacientes como um cansaço extremo ou sensação de exaustão. E essa sensação é diferente de estar cansado após um dia de trabalho, por exemplo. A fadiga é duradoura e pode persistir ao logo da semana toda e independe da realização de atividades ou não.
O tratamento oncológico causa efeitos no metabolismo energético muscular, causando perda de força. Além disso, alteração na qualidade do sono, estresse e períodos de internação hospitalar podem aumentar a sensação de fadiga.
Esse quadro é prejudicial à qualidade de vida, visto que causa alterações nas atividades cotidianas, como deixar de praticar atividade física, ou até mesmo redução da autoestima, da concentração e da memória.
Para o tratamento da fadiga oncológica, é fundamental um atendimento multidisciplinar, com o trabalho alinhado de profissionais das diferentes áreas da saúde:
Exercícios terapêuticos, respiratórios, de equilíbrio e de coordenação, supervisionados por um fisioterapeuta, sempre respeitando as condições clínicas e físicas do paciente;
Orientação e adaptação para as atividades diárias, como alimentação e higiene, além do uso de instrumentos que auxiliem essas tarefas, assim como técnicas de conservação de energia, podem ser propostos por um terapeuta ocupacional;
A alimentação é fundamental para o controle da fadiga. Anemia é um sintoma recorrente entre pacientes oncológicos, assim como desidratação e desnutrição, causando um cansaço acentuado. O papel de um nutricionista é essencial para uma alimentação balanceada durante e após o tratamento.
Além desses profissionais, cabe ao onco-hematologista a definição do tratamento adequado, além da indicação de medicações que possam auxiliar no controle da fadiga.
Doação de Sangue: Hemocentro atende com agendamentos durante a quarentena
Reflexo do avanço da pandemia do novo coronavírus, o número de doações de sangue caiu
drasticamente em todo o pais. O Hemocentro Regional de Santa Maria, que abastece 16
hospitais da Região Central, já nota uma grande queda nos últimos dias. Com uma média de 30
a 40 doadores diários, a unidade já percebia redução nas últimas semanas, chegando a
números parecidos com os do período de férias, que já é baixo. Após as restrições da
quarentena, o número se tornou ainda menor.
Desde a última segunda-feira, 23/03/20, está sendo realizado o agendamento de doações. A
assistente social da instituição está atendendo e fazendo contato com os voluntários. As
coletas serão organizadas em grupos de 3 doadores, com horários definidos, para evitar
aglomerações. Os voluntários aguardam em uma sala de espera com lugares demarcados,
respeitando a distância mínima entre pessoas.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério da Saúde divulgaram nesta
semana os novos critérios para a triagem de doares de sangue, até o momento não há
evidências de que o vírus seja transmitido através da transfusão de sangue. É importante
lembrar que as doações devem ser feitas antes da imunização contra a Influenza. Confira os
critérios:
NOVOS CRITÉRIOS PARA DOAÇÃO
• Quem chegou de viagem de outros países ou de regiões do país com casos
confirmados da Covid-19 tem de aguardar 14 dias sem manifestar sintomas após o retorno
para doar
• Quem apresentou diagnóstico clínico ou laboratorial positivo ao Covid-19 tem de
aguardar 30 dias sem manifestar sintomas, após completa recuperação do quadro de infecção
• Quem teve contato nos últimos 30 dias com pessoas que apresentaram diagnóstico
clinico ou laboratorial deve aguardar 14 dias sem manifestar sintomas, após o contato com
essas pessoas
HEMOCENTRO REGIONAL DE SANTA MARIA
• Endereço – Alameda Santiago do Chile, 35
• Horário de funcionamento – Segunda a sexta-feira, das 8h às 14h, sem fechar ao meio-
dia. E no terceiro sábado do mês, das 8h ao meio-dia
• Informações e agendamentos – (55) 3221-5192 ou 3221-5262, ramal 204
Coronavírus (COVID-19): Caso o indivíduo oncológico apresente sintomas respiratórios, quais as orientações?
Se a pessoa em tratamento do câncer ou pós transplante iniciar febre, tosse, dor no corpo ou falta de ar, atenção: contate seu médico ou o serviço de saúde onde você recebe atendimento.
Você deverá receber uma orientação sobre a necessidade de ir ou não a um serviço de saúde. Lembre-se sempre de informar qual o seu diagnóstico e seu tratamento, para que o profissional avalie a sua condição imune, e siga as recomendações abaixo:
1. Não tome medicamentos sem o conhecimento do seu médico, pois pode haver interferência com as medicações que você necessita.
2. Ao tossir ou espirar coloque sempre um anteparo entre o nariz/boca e as mãos, preferencialmente um lenço descartável que deverá ser imediatamente jogado no lixo, e higienize imediatamente as mãos. Caso não tenha um lenço, coloque a região do antebraço e cotovelo.
3. Caso seja orientado a procurar o serviço de saúde, vá com uma máscara cirúrgica e higienize suas mãos de maneira mais frequente; Informe o atendente imediatamente que você está com sintomas respiratórios e que está em tratamento de câncer. Haverá um fluxo/caminho diferente para o seu atendimento.
4. Se você se enquadrar nos critérios para COVID 19, será realizado o teste. O teste específico para COVID 19 está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) e também no Sistema Suplementar de Saúde. Caso o profissional julgue necessário, poderá ser solicitada a pesquisa viral para outros vírus, como o Influenza.
5. Não há tratamento específico para COVID-19, mas tratamento de suporte. Siga toda a orientação passada pelo profissional que lhe atende.
6. Lembre-se que você também pode transmitir o vírus para outras pessoas. Caso confirme COVID 19, será necessário a restrição do seu contato com outras pessoas.
7. Caso você tenha sido atendido em outro local, informe imediatamente a instituição onde faz o tratamento do câncer sobre o diagnóstico de COVID-19, isso será importante para você e para as outras pessoas que lá se tratam e trabalham.
Essas são as principais orientações para prevenção disponíveis até o momento. Acompanhe as notificações do Ministério da Saúde para atualizações e possíveis mudanças nas recomendações.
O que é neutropenia febril?
Neutropenia é o nível muito baixo dos neutrófilos, um tipo de glóbulo branco, que ajuda no combate das infecções destruindo bactérias, vírus e fungos. Pacientes com neutropenia tem um risco aumentado de desenvolver infecções graves. A neutropenia ocorre em cerca da metade dos pacientes em quimioterapia e é comum em pacientes com leucemia.
Causas
O tratamento do câncer pode causar neutropenia de várias maneiras:
Alguns tipos de quimioterapia podem afetar a medula óssea, que deixa de produzir os elementos do sangue, reduzindo a produção de neutrófilos.
Cânceres que afetam diretamente a medula óssea, incluindo leucemia, linfoma e mieloma, ou metástases.
Radioterapia, especialmente dos ossos, pélvis, pernas, tórax ou abdome.
Pacientes com câncer, maiores de 70 anos ou com sistema imunológico debilitado tem maior risco de apresentar neutropenia. Pacientes com neutropenia grave ou de longa duração são os mais propensos a desenvolver uma infecção.
Sinais e Sintomas
A neutropenia em si não causa nenhum sintoma. Os pacientes geralmente descobrem que têm neutropenia pelo exame de sangue ou quando uma infecção se desenvolve. Como a neutropenia é um efeito colateral comum de alguns tipos de quimioterapia, o médico solicita exames de sangue regulares, normalmente um hemograma completo.
Para pacientes com neutropenia, jovem, até uma pequena infecção pode rapidamente se tornar grave. Converse com o médico se apresentar qualquer sinal de infecção como:
Febre.
Arrepios ou transpiração.
Dor de garganta ou úlceras na boca.
Dor abdominal.
Diarreia
Feridas ao redor do ânus.
Dor ou ardor ao urinar.
Tosse ou dificuldade respiratória.
Vermelhidão, inchaço ou dor, especialmente em torno de um corte, ferida, ou do cateter.
Corrimento anormal ou coceira vaginal
Tratamento
Dependendo do tipo ou dose da quimioterapia, a contagem de neutrófilos geralmente começa a cair entre 3 a 7 dias após cada ciclo e, geralmente, chegam ao valor mais baixo, cerca de 7 a 14 dias após o tratamento. Esse é o momento que o paciente está mais vulnerável à infecção. Em seguida, o número de neutrófilos volta a elevar-se, porém, pode levar de três a quatro semanas para chegar a um nível satisfatório. Quando o nível de neutrófilos volta ao normal, mais um ciclo de quimioterapia inicia-se. Se o paciente desenvolve neutropenia ou o nível de neutrófilos não retornar ao normal rapidamente, o novo ciclo de quimioterapia pode ser postergado ou recomeçar com uma dose menor. Às vezes, o médico recomenda o uso de antibióticos durante os períodos de neutropenia prolongada para tentar impedir a ocorrência de infecções.
Procedimentos para a doação de medula óssea
Após a confirmação da compatibilidade entre o doador e receptor, o doador poderá decidir sobre a doação. Se a resposta for positiva, é agendada a data do transplante.
O doador passará primeiramente por exames clínicos e laboratoriais, a fim de garantir a segurança do doador e receptor, evitando transmissão de doenças. Esta avaliação considera idade, sexo, doenças crônicas, avaliação das funções hepáticas e renal, tipagem ABO e HLA, sorologia, vacinações recentes, teste de gravidez, radiografia de tórax, eletrocardiograma e avaliação psiquiátrica.
Existem duas formas de doar a medula óssea:
- Punções na bacia: realizada com agulha especial e seringa na região da bacia, retira-se uma quantidade de medula óssea equivalente a uma bolsa de sangue. Para que o doador não sinta dor, é necessário tomar anestesia. O procedimento dura em média 90 minutos. A sensação de dor moderada permanece em média por uma semana e é semelhante a dor da injeção de Benzetacil. Não fica cicatriz, apenas a marca de 3 a 5 furos de agulhas. É importante destacar que o procedimento não envolve cirurgia, não há corte, nem pontos. O doador fica em observação por um dia e pode retornar para sua casa no dia seguinte.
- Aférese: antes de realizar este procedimento, o doador precisa tomar um medicamento por 5 dia, que estimulará a multiplicação das células-tronco. As células-tronco do sangue migram da medula para as veias e são filtradas. O processo de filtração dura em média 4 horas, até que se obtenha o número adequado de células. O medicamento aplicado antes da doação pode causar dores no corpo e fadiga.
O médico irá informar a melhor forma de coleta de células, isso dependerá da doença e da fase em que se encontra, assim o benefício para o paciente será maior. O transplante só será realizado quando o paciente estiver pronto para recebe-lo, essa resolução cabe ao médico que está acompanhando o caso.
O doador por possuir uma medula saudável e se encontrar em bom estado de saúde, reconstituirá o que doou rapidamente, voltando às atividades normais. Em casos especiais e raros, se necessário, o doador pode ser compatível e doar novamente a medula para outra pessoa.
Na foto, o registro de uma coleta de medula óssea (célula-tronco hematipoiética) para o REREME, realizada pela equipe do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM).
Dedicação e competência brasileira: 1º resultado de tratamento com CAR-T cell é divulgado no País; ABHH tem discutido o tema amplamente
Na última quinta-feira (10), repercutiu a notícia que um paciente com linfoma não Hodgkin de célula B constata a remissão da doença após o uso pioneiro da terapia CAR-T cell. O procedimento foi conduzido por especialistas do Centro de Terapia Celular (CTC) da USP e do Hemocentro, ligado ao Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto.
Entre os profissionais estão o Dr. Dimas Tadeu Covas, ex-presidente da ABHH e coordenador do CTC, Dr. Renato Cunha, integrante do Comitê de Terapia Celular e pesquisador do Centro de Terapia Celular, e o Dr. Rodrigo Calado, coordenador do Comitê de Falências Medulares da ABHH e professor da FMRP-USP, entre outros especialistas.
Dr. Dante Langhi Jr., presidente da ABHH, parabeniza os profissionais empenhados nesta conquista brasileira. “O CAR-T cell tem sido largamente abordado em nossos eventos científicos, bem como pelos nossos Diretores e associados que viajam para os congressos internacionais e trazem essa inteligência para o Brasil. A ABHH vai continuar apoiando e estimulando os cientistas brasileiros empenhados em ampliar seu uso no país”, celebra.
Em agosto, de forma inédita, a ABHH realizou o Terapias Avançadas: Células e Genes (TACG), que trouxe um panorama sobre o CAR-T Cell e questões regulatórias do tratamento no Brasil e no mundo. Além disso, o tema será amplamente discutido no HEMO 2019, com as principais novidades científicas sobre o assunto e os maiores especialistas nacionais e internacionais. Na programação do sábado, 9 de novembro, o evento terá pela manhã um painel com a presença dos Drs. Dimas Tadeu Covas, Renato Cunha e do renomado especialista estrangeiro Hiroshi Shiku.
Fonte: https://abhh.org.br/
Em viagem à Espanha, no começo deste mês, a Drª. Juliana Salvador participou de um preceptorship no Hospital Vall d’Hebron, onde foi lançado o primeiro ensaio clínico internacional com terapia com células T CAR para pacientes com linfoma agressivo de células B não Hodgkin (NHL de células B) na Europa.
O VHIO é o primeiro local na Espanha a conduzir um estudo com esta imunoterapia para essa população de pacientes em particular.
A nova terapia com células T do receptor quimérico de antígeno (CAR) é uma abordagem baseada em imunoterapia que está emergindo rapidamente, envolvendo a remoção de células imunes de um paciente e a turbo-alimentação com novas proteínas que as capacitam a reconhecer e aprimorar o câncer. As células são então devolvidas ao paciente em grande número para montar um ataque antitumoral.
Na oportunidade, a Drª. Juliana teve a oportunidade de conhecer essa técnica e a unidade de internação desse centro (Foto acima).